Clipping Educacional - Da Agência Imprensa Oficial
Cartilhas esclarecem as principais dúvidas sobre a Influenza A (H1N1)
O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) criou uma comissão para acompanhamento da gripe Influenza A (H1N1). "É uma maneira de centralizar as ações técnicas e de comunicação em todo o Estado," informa Mário César Madureira, diretor técnico da Divisão de Saúde.
O grupo promove reuniões semanais para verificar as principais dúvidas das equipes de saúde. Por meio do Centro de Promoção e Proteção à Saúde do Servidor (Programa Prevenir Iamspe) e em conjunto com o Serviço de Moléstias Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), a equipe elaborou cartaz e folhetos informativos sobre os cuidados necessários para a população evitar o contágio da doença, bem como os sintomas e medidas preventivas.
A divulgação de informações para o interior é gerenciada pelo Programa Prevenir, que tem 219 representantes em 156 sedes e regionais das secretarias de Saúde. "Essa rede recebe os materiais educativos, reproduz e distribui aos servidores e usuários do Iamspe", afirma Miriam Matsura Shirassu, diretora do Prevenir.
Viajantes
O material segue as orientações do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além dos funcionários públicos, é dirigido também ao público que está voltando de viagens internacionais e às pessoas em geral. O folheto é específico e detalha os cuidados que a pessoa deve ter no seu domicílio ou, ainda, ao cuidar de crianças em creches ou que lida com gestantes, parturientes e recém-nascidos. "Há, inclusive, a nova Norma Técnica de 27 de julho último, que trata especialmente desse tipo de público e que já está incluída no nosso material", esclarece Madureira. "Caso você esteja com os sintomas e retornando de voos internacionais, deve comunicar à tripulação para que a equipe de bordo providencie junto à Anvisa atendimento médico".
A Influenza A (H1N1) provoca febre de início repentina (frequentemente alta), acompanhada de tosse, cefaleia, mal-estar, mialgias (também artralgias). Os sintomas respiratórios podem evoluir mais rapidamente (dor de garganta, congestão nasal e coriza). Os sintomas menos freqüentes são conjuntivite, vômitos, diarréia e dor abdominal. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, principalmente pela tosse, espirro ou através de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. O número de mortes gira em torno de 0,4% no mundo. A vacina para combater o novo vírus ainda está sendo desenvolvida.
Fonte: http://www.saopaulo.sp.gov.br
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